Episódio 14: Não posso olhá-lo nos olhos. (Prólogo do contra-ataque Parte 1)
A batalha de Trost acabou. Com o sucesso da missão de tampar o buraco da muralha é hora de olhar para o futuro. A humanidade agora é capaz de lutar contra os titãs. Mas será que é seguro manter Eren vivo? É hora de julgar os atos dele.
Nesse episódio acompanhamos o julgamento de Eren. Enquanto a população dentro da Muralha Sina (mais próxima ao rei) acha um absurdo que mais humanos entrem na muralha e que a comida e espaço tenha que ser dividida com mais gente, a população da muralha Rose considera Eren como um herói e acham que ele pode ser um salvador para a humanidade. E essa discussão acaba refletindo também no meio militar: de um lado, a Guarda Exploratória querendo tomar Eren como uma ferramenta para derrota dos titãs; do outro lado, a Guarda Militar querendo matar Eren pois o considera um risco para a humanidade.
Acusações e defesas são disparadas de todos os lados sobrando até para Mikasa, que na tentativa de defender Eren acaba sendo acusada de também ser um titã, já que os dois quando crianças mataram 3 adultos (os que mataram a família de Mikasa). Daí nesse momento Eren quase perde a cabeça e tem uma arma apontada para sua direção pelos membros da Guarda Militar. Nesse momento, Levi, da Guarda Exploratória, começa a dar uma surra em Eren. Uma surra "pedagógica" digamos assim kkk pra parecer perante o tribunal que Levi tem controle sobre Eren.
No fim, Eren é colocado sob a guarda de Levi.
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