10/07/2013

Blood Lad: Quando vampiros são otakus



Vamos as atividades da temporada (risos). Mais uma temporada teve ínicio. Muito animes vieram e como sempre houve a expectativa atrás de certas produções. Desta temporada o único anime que assistirei é Blood Lad, já que os próximos meses serão de fechamento de período na universidade e eu tenho 300 coisa para fazer e nessas horas que agradeço que todos os animes que peguei da temporada passada já acabaram! E agora percebo que não vou assistir tanto anime assim.



O anime de Blood Lad é baseado no mangá de mesmo nome criado Yuuki Kodama e conta a história de Staz, um vampiro otaku que nunca sugou sangue de um humano mas que certo dia enquanto jogava, recebe a ligação de um empregado dizendo que uma garota havia aparecido no Makai (ou submundo ~Yuyu Hakusho feelings~). Decido a cuidar da garota, Staz fica encantado com ela, ainda mais por ela ser japonesa. Só que devido a um acidente a garota acaba morrendo e Staz passa a desdenhá-la, pois como fantasma ela não lhe interessa mais. Mas acaba que ele resolve ajudar a garota a voltar a vida mas apenas como uma desculpa para poder finalmente ir  ao mundo humano.


O anime não apresenta nada de novo ou espetacular. É uma adaptação simples, assim como o mangá também o é. Em Blood Lad temos o retorno de uma série de vampiros. Se são vampiros como os de Hellsing, ou vampiros como os de Vampire Knight só o tempo dirá. Eu que não me atreverei a dar spoilers pois sei como isso é ruim. Mas pra quem já leu o mangá sabe do que to falando.


A adaptação Blood Lad em anime foi uma novela. Anunciado há quase 3 anos, o anime sempre aparecia em todos os charts de temporada que eram divulgados e nada. Nenhuma informação de estúdio, de equipe, de data. Mas agora finalmente saiu, só que de acordo com o que se fala na net, o anime terá apenas 10 episódios! Como assim, Bial? Mas o que importa é que finalmente saiu e agora é só alegria e curtição.


Blood Lad tem demônios, vampiros e todos os outros seres sobrenaturais que habitam o submundo, mas de forma alguma é um anime denso, pesado. Muito pelo contrário. É bem colorido, voltado para a comédia. É um anime básico para se divertir em uma tarde de sábado. Mas de qualquer forma não confunda ele com um anime estúpido. È uma história leve que é simplesmente para pura diversão mas sem os apelos eróticos que tanto se por outras obras. Claro que existe, sim, certo fanservice por parte de Fuyumi e algumas outras personagens, mas isso não é o foco da história, muito menos a história gira em torno disso. O fanservice aqui aparece no momento certo, não é colocado em todas as situações.


Na parte técnica não há muito o que falar. Quem lê ou já leu o mangá, sabe que o anime podia ser bem mais contrastante nas cores. Mas o colorido ainda está ali mas a adaptação optou por meio que aplicar uma camada de por cima da tela, como se as cores ficassem mais desbotadas. É algo que lembra um pouco o visual do anime [K] mas sem aquele tom azul predominante. Lembra também o visual do anime de Persona 4. A marcação das cores e sombras não é tão intensa como quando se imagina o mangá em cores. Pelo menos eu tive essa impressão. A música de abertura é uma fofura *alert viadão* Combinando com o clima leve da série, mesmo ela tratando do sobrenatural.


Como uma série pipoca, e como um fã do mangá, continuarei assistindo a série pelo fato da pura diversão cinema em casa (#TeamSBT) que ele proporciona. É um anime que eu classificaria como 12 anos por causa da leveza que a série trás. Pra quem curtiu o primeiro episódio eu recomendo que procure o mangá. É uma leitura rápida, apesar de não trazer novidade o traço do autor é estável,  bonito e simples.

Um comentário:

  1. Concordo com vc na parte do fan service, mano é muito bem usado rsrsr a mina é gostosa demais :v xD

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