31/01/2012

[RESENHA]Neko no Ongaeshi


Haru é uma garota timida que vivia levando sua vida de estudante do fundamental tranquilamente. Certo dia, acaba salvando um gato de um atropelamento. Porém, depois de salvo o gato se levanta e agradece a garota pelo ato heróico. Sem ao menos desconfiar de nada, Haru em breve seria convidada a ir até o País dos Gatos, um lugar fantástico, onde tais animais habitam. Lá descobrirá que eles podem não ser tão fofos como imagina.



Neste filme do estúdio Ghibli, que não foi dirigido por Hayao Miyazaki, mas por Hiroyuki Morita, somos apresentados a um novo mundo fantástico criado por este estúdio.Neste filme, uma ação que poderia ser a coisa mais simples do mundo, se transforma numa aventura que uma menina jamais imaginou.


Pra quem é amante de gatos, como eu, esse filme é uma ótima opção de entretenimento. Os gatos desenhados são muito bonitinhos, engraçados *surto de um nekoboy*


O filme é bem bonitinho graças a participação dos felinos. Os japoneses conseguem deixar muito fofo tais animais nas animações que fazem. Falando em animação, neste filmes não temos nada tão incrível como em outras obras. É uma animação mediana que cumpre a função de entreter o expectador. Lógico que há sempre uma cena ou outra que precisa de uma animação melhor por causa da movimentação e tudo mais, e aqui elas estão presentes.


Como as coisas na vida de Haru não andavam muito bem, durante o filme vemos a garota optar por ficar no país dos gatos ao invés de voltar para Tokyo. Nesse ponto do filme, abre-se aí uma discussão sobre até que ponto devemos concordar com Haru: ligar o botão phoda-se e deixar para trás uma vida que não parecia ser tão boa OU lutar pela sua humanidade (literalmente, mais do que isso é spoiler*) e voltar para sua casa.


Como já típico di Ghibli, seus filmes possuem uma magia própria. A sensação ao assistir qualquer animação deles é única. Aí você acha que eu estou não exagerando mas não estou. É algo diferente mesmo. Sempre com elementos surpresas, personagens fantásticos. Ou seja, filmes que quando assistimos não esquecemos tão cedo.


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